05/04/2014

Como 300 Rise of an Empire Me Surpreendeu

300 Rise of an Empire apresenta um conceito original: não se trata nem de uma seqüela nem de preqüela. A ação desse filme acontece, na realidade, paralelamente à do outro filme (300). Pois, enquanto o rei Leonidas (de 300) está batalhando em Thermopylae, o enredo de 300 Rise of an Empire se vai desenvolvendo simultaneamente em Atenas.

 
Desta vez, o filme é dirigido por Noam Murro, em vez de Zack Snyder (diretor de 300). Mas tenho de admitir que Murro fez um bom trabalho, embora quase copiando à risca o modelo de sucesso implementado por Snyder no primeiro filme. Murro nos oferece então seqüências de batalha fantásticas, palestras exuberantes, imagens com um visual aprimorado, resumindo, tudo que gostamos de ver em 300. Em certos pontos até excede o primeiro filme, conseguindo estar mais próximo do trabalho idealizado por Frank Miller (o filme baseia-se em sua novela gráfica Xerxes).
 
 
Como ponto negativo, tenho apenas de realçar que Sullivan Stapleton no papel de Themistocles fica a uma distância larga do desempenho extraordinário de Gerard Butler como Leonidas. Stapleton não me convence como comandante de uma legião feroz, apresentado, por vezes, um ar demasiado mole.
 
O filme está repleto de cenas de  nudez e de violência, com decapitações e muito sangue preenchendo a telona. Noam Murro conseguiu surpreender com 300: Rise of an Empire, um filme repleto de muitos momentos visuais impressionantes e alguns ângulos de câmera fora do comum.
 
Classificação: 9 de 10 pontos
 

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